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DESEMPENHOS: RESISTÊNCIA AO FOGO - TRRF


TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO - TRRF.



Prezado leitor, seja bem vindo.
Para melhor entendimento sobre o tema, sugiro que verifiquem outras publicações que fiz sobre a tratativa em questão, são elas:


SEGUEM ABAIXO ALGUMAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE TRRF:

Essa tratativa (TRRF) pode ser dividida em 04 (quatro) tópicos específicos, abrangendo os sistemas de construção a seco, drywall, sendo:
  1. Sistema de paredes
  2. Sistema de tetos
  3. Sistema de forros
  4. Sistema de revestimentos

NORMAS E CERTIFICADOS
Em outubro de 2009 foi lançada a norma Brasileira 15.758 -  Projeto e Execução de Paredes (1), Forros (2) e Revestimentos (3) em Drywall que pode ser comprada na ABNT.

Nesta norma foram inseridas as tabelas de desempenho dos sistemas, conforme segue abaixo:
Desta forma, atualmente, não é mais necessário provar ao cliente através de ensaio que os sistemas Drywall são resistentes ao fogo.

Além disto, em Dezembro de 2014 o IPT realizou ensaios de diversos sistemas com os produtos de fabricantes nacionais e consolidou isso em dois documento técnicos chamados: 1181/RT 019 A e 1181/RT 020 A respectivamente, Nele os leitores terão acesso as diversas informações peculiares ao ensaios, como: Métodos, sistemas, normas etc.
Por esta razão os fabricantes que já não tinham a obrigatoriedade de fornecer seus ensaios técnicos, agora mais que nunca, não estão mais enviando os laudos de ensaios materiais, ao invés disto, estão fornecendo certificados dos sistemas. Particularmente ajudei em grande parte na confecção destes certificados junto ao setor de marketing do fabricante em que trabalhei.

Segue abaixo ilustração extraída de meus arquivos pessoais do certificado de resistência ao fogo que elaborei e forneci ao setor de marketing da empresa em questão para edição e postagem em seu novo site.

(inserir imagem)


INSTRUÇÕES TÉCNICAS RELACIONAS:
  1. IT - 08/11 do CB/SP
  2. IT - 09/11 do CB/SP
  3. IT - 10/11 do CB/SP

RESISTÊNCIA AO FOGO (FORROS OU TETOS)
Primeiramente deve-se avaliar que existem duas condições distintas para esta ocorrência, a saber:
1 - Existe uma estrutura de compartimentação horizontal como, por exemplo, uma laje acima deste forro.
2 - Acima do forro existe somente um telhado ou cobertura a qual não possui NENHUMA resistência ao fogo

Na primeira opção a o TRRF será dado pelo conjunto de forro + laje, mas como a laje é parte integrante da estrutura as normas já exigem que a  mesma tenha a resistência ao fogo idêntica a da estrutura, assim neste caso não se faz necessário a utilização de um forro para aumentar a resistência ao fogo da edificação.

Na segunda opção , a segurança ao fogo é dada pelo afastamento das edificações, assim caso ocorra um incêndio na edificação as chamas serão dissipadas no espaço sem atingir as edificações circunvizinhas, caso estas condições de projeto não forem respeitadas,  devera então ser implementadas medidas e contenção da propagação das chamas e neste caso pode-se utilizar um forro com o TRRF devidamente calculado em função de diversas variantes.

Uma terceira opção bastante rara é de se utilizar um forro resistente ao fogo para se proteger uma instalação especial, como por exemplo  cabos de fibras óticas, localizada no “Pleno”, ou seja, entre a laje e o forro, neste caso a proteção será apenas da instalação.

Normalmente em 90 % dos casos o Corpo de Bombeiros requer a REAÇÃO ao fogo, ou seja, faz-se necessário  saber o desempenho do forro quanto a propagação de chamas e quanto a densidade ótica de fumaça e não a RESISTÊNCIA ao fogo do forro (ST, RU e RF – Classe II A da IT 10/11 do corpo de Bombeiros).
Ficha técnica MODELO.
Ilustração de confecção própria.


Os fabricantes não possuem laudos de resistência ao fogo em tetos ou forros, pois, no Brasil, simplesmente por que NÃO EXISTE  ou não existiam laboratórios na América Latina que estivessem capacitados a executar estes ensaios
Infelizmente não podemos aplicar os laudos dos ensaios realizados fora do País, visto tratar-se de sistemas diferentes do utilizado em território nacional, apenas poderíamos aplica-lo se utilizássemos TODOS os componentes importados e a montagem executada fosse idêntica ao do laudo.

RESISTÊNCIA AO FOGO (PAREDE)
-Paredes com altura até 6,5m.
Deverá ser exigido para os materiais empregados na construção da parede o atestado de qualificação do PSQ DRYWALL (Programa Setorial da Qualidade - Drywall) inserido no PBQP-H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat) do Ministério das Cidades.
Deverá ser exigida a A.R.T. do responsável técnico assegurando que o projeto e a execução da obra atendem as exigências da NBR 15578 – 2009 - Parte 1.

-Paredes com altura superior a 6,5m.
Deverá ser exigido para os materiais empregados na construção da parede o atestado de qualificação do PSQ DRYWALL (Programa Setorial da Qualidade - Drywall) inserido no PBQP-H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat) do Ministério das Cidades.
Especificação técnica da parede (estrutura, tipo e número de chapas e seu desempenho) elaborada pela empresa fabricante da chapa de gesso para a Drywall.
Deverá ser exigida a A.R.T. do responsável técnico assegurando que o projeto e a execução da obra atendem as exigências da NBR 15578 – 2009 - Parte 1, e a especificação do item anterior.
Sem mais para o momento, agradecemos a atenção dispensada e ficamos a disposição para qualquer outro esclarecimento que venha ser necessário.

PARA TETOS:
A Resistência ao Fogo é dada pelo sistema = forro + Laje e não somente pelo forro, entretanto, no Brasil não existe nenhum laboratório que possa ensaiar o sistema de forro, por isto não temos o laudo.

Então o que geralmente é exigido pelo corpo de bombeiros é a classificação do material quanto ao índice de propagação de chamas e fumaças e densidade ótica, na maioria das vezes a informação fica contida na ficha técnica das chapas, sendo assim, são indicados aos nossos clientes que entrem no site realize o download da ficha técnica dos produtos.

Determinação do índice de propagação superficial de chama (ip) das chapas de gesso acartonado:
Imagem extraída do resultado do ensaio das chapas de uma fabricante de drywall.

Determinação da densidade ótica específica de fumaça (dm) das chapas de gesso acartonado:
Resultado do ensaio obtido com o produto de um dos fabricantes
Imagem extraída do resultado do ensaio das chapas de uma fabricante de drywall.

Quanto a aos resultados da classificação dos materiais, devem seguir os parâmetros estabelecidos na tabela  A.2 da IT 9/11 que classifica os materiais de revestimento com exceção dos pisos, ou seja, as paredes, revestimentos, tetos e forros de drywall estão enquadrados nesta tabela.

Nela é possível visualizar a informação de que o índice é classificado como Classe II A para atendimento a instrução técnica - IT do corpo de bombeiros do estado de São Paulo  N° 10/11 anexos A.1 e A.2. que disponibiliza a mesma ao download gratuitamente no site da corporação.

 Fonte: Informação extraída da Instrução Técnica - IT 10/11 do CB SP.

Forros e tetos na Europa.
No caso dos sistemas de tetos da Europa, realizei uma pesquisa no catálogo técnico da Espanha devido a proximidade da escrita deles com a nosso e principalmente no que tange a similaridades dos elementos aplicados para a composição dos sistemas, então é possível encontrar alguns sistema ensaiados que possuem tempo de resistência ao fogo, conforme imagens abaixo:

  • Sistema composto por perfil F-47 (Ver anexos desta monografia)

Em geral esse tipo de perfil é utilizado para confeccionar tetos com chapas de drywall lisas e sem que haja grandes exigências de esforço mecânico do sistema, pois este é um perfil mais simples, sendo também assim a sua utilização.
Fonte: Catálogo técnico de tetos da Knauf Espanha.

  • Sistema de tetos composto por perfil CD 60/27 (Ver anexos desta monografia)
Nos sistemas nacionais, os perfis CD são utilizados para montagem dos forros acústicos, pois, forros acústicos possuem diversos furos e a instalação não é tarefa para qualquer instalador dos sistemas, nesse caso exige maior habilidade, conhecimento e tempo de experiência para que nada saia errado, pois, o menos erro é percebido com destaque nesse tipo de montagem, na figura abaixo extraída do catálogo Técnico de tetos da Espanha, podemos visualizar alguns desses sistemas.

Fonte: Catálogo técnico de tetos da Knauf Espanha.


Ao que se percebe, após analisar a figura é que podemos por analogia obter a resistência pretendida com o somatório de chapas de acordo com o tipo, onde no geral o tempo de resistência de uma chapa RF de 15 mm é de 30 minutos nos sistemas de drywall, logo, se temos:
1 RF 15mm teremos aproximadamente 30 minutos, para 2 RF 15mm teremos 60minutos e para 3 RF 15mm teremos 90 minutos, respectivamente. Mas, como nosso país não possui laboratórios com infra-estrutura para realização desse tipo de ensaio e assim comprovar essa teoria, na maioria das vezes os fabricantes dos sistemas não indicam tempo de resistência para sistemas de tetos.

Para revestimentos:
No caso dos sistemas de revestimentos, o que geralmente os fabricantes nacionais indicam são as analogias dos sistemas de paredes, tendo como base o número de chapas, o tipo e as espessuras indicadas para cada sistemas, por exemplo, no caso de uma parede composta por uma chapa resistente ao fogo de 15mm de cada lado, de acordo com a norma vigentes, os sistemas composto por esse tipo de elemento resistem a 60 minutos de fogo, logo, por analogia, um sistema composto por duas chapas RF, seja ele estruturado ou autoportantes, tendem a resistir aos mesmo 60 minutos de fogo, analogamente falando.

Em análise na tabela existente na NBR 15758-1, conclui-se por analogias que dentro dos sistemas a resistências das chapas obedecem as seguintes regras:

Chapas com 12,5mm de espessura
ST – Aproximadamente 15’ (minutos) cada chapa
RU – Aproximadamente 15’ (minutos) cada chapa
RF – Aproximadamente 22’ (minutos) e 30” (segundos) cada chapa

Chapas com 15 mm de espessura
ST – Aproximadamente 22’ (minutos) e 30” cada chapa
RU – Aproximadamente 22’ (minutos) e 30”cada chapa
RF – Aproximadamente 30’ (minutos) cada chapa

O leitor deve estar se perguntando como chagamos a estes números, pois bem, vamos aos cálculos:

Os sistemas de paredes compostos por 04 chapas ST de 12,5 mm de acordo com a NBR ABNT 15758-1 resistem 90 minutos de TRRF, se pegarmos o resultado do tempo obtido em ensaio  e dividiremos pelo número de chapas que compõem o sistema chagamos ao cálculo referente ao tempo médio de resistência das chapas, exemplo:
  • Espessura das chapas: 12,5 mm
  • Quantidade de chapas: 04 chapas
  • Tempo de resistência do ensaio: 90 minutos
  • Cálculo do tempo médio de resistência de cada chapa: 90 minutos :4 unidade => 22,5minutos ou 22’ e 30” de TRRF para cada chapa.
Entretanto esses são apenas cálculos e não existe a obrigatoriedade dos órgãos fiscalizadores em aceitarem esses números, pois, não existem provadas documentais, nem ensaios.

Revestimentos na europa.
No caso dos sistemas de revestimentos da Europa podemos utilizar o mesmo esquema e formas de cálculos utilizados anteriormente para determinarmos no nosso país, todavia, podemos utilizar os dados utilizados no catálogo técnico de revestimentos da Espanha para termos a aproximação de valores obtidos e sistemas para montarmos, mas, alguns componentes dos sistemas não constam no Brasil e não constam nas normas nacionais, veja abaixo as imagens para visualizar.

Fonte: Catálogo técnico de revestimento da Espanha.

Fonte: Catálogo técnico de revestimento da Espanha.

Para paredes:
-Paredes com altura até 6,5m.
  1. Deverá ser exigido para os materiais empregados na construção da parede o atestado de qualificação do PSQ DRYWALL(Programa Setorial da Qualidade - Drywall) inserido no PBQP-H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat) do Ministério das Cidades.
  2. Deverá ser exigida a A.R.T. do responsável técnico assegurando que o projeto e a execução da obra atendem as exigências da NBR 15578 – 2009 - Parte 1.

-Paredes com altura superior a 6,5m.
  1. Deverá ser exigido para os materiais empregados na construção da parede o atestado de qualificação do PSQ DRYWALL (Programa Setorial da Qualidade - Drywall) inserido no PBQP-H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat) do Ministério das Cidades . Ver exemplo no anexo.
  2. Especificação técnica da parede (estrutura, tipo e numero de chapas e seu desempenho) elaborada pela empresa fabricante da chapa de gesso para a Drywall.
  3. Deverá ser exigida a A.R.T. do responsável técnico assegurando que o projeto e a execução da obra atendem as exigências da NBR 15578 – 2009 - Parte 1, e a especificação do item anterior.

Como saber qual sistema devo utilizar?

  1. Uma das maneiras é utilizar a tabela de desempenho inserido na NBR 15758-1 e verificar o sistema que melhor atende as exigência de seu projeto.
  2. A segunda opção seria utilizando os tabela do corpo de bombeiro onde é possível verificar os desempenhos quanto a resistência ao fogo dos sistema, todavia, nela também estão incluídos os desempenhos mecânicos do sistema, ou seja, seus limites verticais ou pé direito das paredes.
  3. O terceiro método que indico-lhe seria um método online, para isso é necessário realizar uma visitar ao site do fabricante chamado Knauf e na página inicial clique em cálculo da altura de paredes* informe o pé direito e clique em enviar, em seguida abrirá diversos sistemas possíveis com informações das características de cada um deles, como resistência ao fogo e atenuação sonora.

Apesar de ser relativamente simples, esse método requer do usuário conhecimento específico dos sistemas do fabricante que utilizam uma nomenclatura própria para realizar a especificação de seus produtos e sistemas que diferem da norma em questão.

Veja o exemplo da descrição simulação para o pé direito de 4,00 metros e TRRF de 60 min:
Tipologia
(Clique para detalhes)
Altura máxima (m)
   Resistência ao Fogo (min)
       Isolamento Acústico RW (dB)
PD = 4.10
60
44 a 46
PD = 4.10
60
50 a 52

W112 – É o sistema;
120 – É a espessura da parede contendo 02 chapas de 12,5mm de cada lado;
70 – É a espessura do perfil utilizado;
400 – É o espaçamentos entre montantes;
MD – MONTANTES DUPLOS / / MS – MONTANTES SIMPLES
RF – É o tipo da placa (Resistente ao fogo); Poderia ser RU (Resistente a Umidade) ou ST (Standard)
SLM – Sem lã mineral, CLM – Com lã mineral (referente ao isolamento acústico).
4,10 – Alt. Max. Pé direito;
60 – tempo de resistência ao fogo;
(44 à 46) (50 à 52) – Atenuação acústica do sistema.
Em temperaturas acima de 50º as chapas de drywall estão sujeitas a patologias.


* Em recente visita o site do fabricante em questão, não encontrei o link que dava acesse a essas informações, caso queiram realizar o terceiro método, sugiro que entrem em contato com a área técnica do fabricante em busca de maiores informações.

De modo geral em resposta as solicitações dos clientes, os fabricantes informam que não estão enviado laudos, estes são apresentados apenas “ad judice” e “sob judice” Entretanto, enviarei a referencia do ensaio realizado para determinação de densidade óptica e índice de propagação de chamas e fumaças.

IPT - RT 897 653 Determinação de densidade óptica em fumaça;
IPT - RT 897 652 Índice de propagação superficial de chamas.
Classificação: Classe II A
Realizado em: 02/12/2002
Informação da classificação disponível na ficha técnica das chapas no site da Knauf do Brasil.

Existem outras informações importantes que são fornecidas pelos fabricantes aos clientes e consumidores finais sobre a tratativa, pois, quando os fabricantes de Drywall aportaram no Brasil em meados dos anos 90, apesar de todo o know-how que tínhamos dos outros países, foi-nos exigidos que ensaiássemos tudo novamente aqui no Brasil pelo IPT e foi o que fizemos através de um documento que na época se chamava RT , ou seja,  Referencia Técnica conforme pode ser observado na RT 012 do IPT em anexo.

Depois quando nossa fabrica ficou pronta, foi-nos exigido tudo novamente com o material nacional, pois a RT 012 foi executada com material importado e então executamos tudo novamente conforme a RT 018 também anexa

Com a disseminação da tecnologia no mercado, criamos a Associação Brasileira do Drywall e trabalhamos arduamente para criar normas ABNT  NBR e tive o privilegio de Coordenar estas normas as quais segue abaixo para vossa referencia

ABNT NBR 15758-1:2009
Sistemas construtivos em chapas de gesso para Drywall - Projeto e procedimentos executivos para montagem
Parte 1: Requisitos para sistemas usados como paredes
ABNT NBR 15758-2:2009
Sistemas construtivos em chapas de gesso para Drywall - Projeto e procedimentos executivos para montagem
Parte 2: Requisitos para sistemas usados como forros
ABNT NBR 15758-3:2009
Sistemas construtivos em chapas de gesso para Drywall - Projeto e procedimentos executivos para montagem
Parte 3: Requisitos para sistemas usados como revestimentos
ABNT NBR 14715-1: 2010
Chapas de gesso para Drywall - Parte 1: Requisitos
ABNT NBR 14715-2: 2010
Chapas de gesso para Drywall - Parte 2: Métodos de ensaio
ABNT NBR 15217: 2009
Perfis de aço para sistemas construtivos em chapas de gesso para Drywall – Requisitos e métodos de ensaio

Então posso garantir-lhes que somos o único ‘SISTEMA DE COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL INTERNA “ que possui TODO o sistema normatizado desde cada componente do sistema, tais como, massa, chapas, fitas, parafusos, acessórios, etc. como temos norma de projeto, de execução e de DESEMPENHO.

Apesar disto como garantir ao mercado que cada um dos fabricantes atenderá as normas existentes?
E qual o sistema atenderá ao desempenho esperado?

Então pensando nessas exigências criou-se dentro do PBQP-H o PSQ – Programa Setorial de Qualidade cujo a Gestão Técnica era efetuada pelo IPT e depois houve a migração para outro o ITA – Instituto Técnico de Avaliação que hoje é conhecido pelo nome de TESIS sendo responsável por atuar junto ao mercado adquirindo os materiais do sistemas, seja junto aos distribuidores ou as obras e encaminhando-os aos seus laboratórios para avaliações.

A cada três meses são coletados estes materiais e realizados ensaios e caso o fornecedor atenda a TODOS os requisitos normativos é emitido o Certificado de Qualificação da Empresa, garantindo que todos os seus produtos atende as respectivas normas.

Os fabricantes acreditam que este sistema seja a melhor garantia que o mercado pode ter em relação aos seus fornecedores, portanto, sugerimos que sejam exigidos dos mesmos este certificado, pois é muito fácil uma empresa fabricar determinado produto, sob determinadas condições, ensaiar uma única vez e se utilizar deste ensaio “ad eternum“, mas no nosso caso dos participantes deste programa, são “controlados” a cada três meses, sem terem nenhuma ingerência no processo, seja na coleta do material ou seja no ensaio em si.

Com isso, o que realmente os fabricantes desejam é obter o total esclarecimento das dúvidas dos leitores e sobre o tema que realmente é complexo, todavia, percebe-se que existe sempre uma equipe técnica que colocam-se a disposição para esse tipo de atendimento.

Espero que o conteúdo postado possa-lhe ter sido útil para seus trabalhos e pesquisas acadêmicas, em caso de dúvidas fico a disposição para quaisquer esclarecimentos

Estarei a disposição para quaisquer esclarecimentos.



FERSAN ENGENHARIA
Alex Ferreira dos Santos
Eng. civil
Contato: 67 99850-0013 // 21 3435-3601
fersan.engenharia@gmailcom